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Publicado em: 01/08/2014

Resposta ao “Dom Quixote” do Fisco

Confira artigo do presidente Joaquim Dilton publicado na edição desta quinta-feira, 24, no jornal Diário da Manhã (página 3, Opinião Pública)

O Dom Quixote do Fisco, o aposentado Osvaldo da Silva Batista, até hoje não digeriu o amargo terceiro lugar nas eleições da Affego de 2012. Vive fazendo críticas infundadas ao trabalho dos atuais dirigentes, está inclusive sendo processado judicialmente por injúria e difamação contra estimada servidora da Associação.

Como atual presidente, tenho plena consciência e várias vezes reiterado que o ideal para aposentados e pensionistas seria terem sido enquadrados na Lei do Subsídio desde junho de 2010, quando a mesma entrou em vigor. Tanto é verdade que na histórica assembleia da categoria no Centro de Convenções, em maio de 2010, fiz veemente protesto contra a referida lei, em virtude do tratamento discriminatório dispensado aos inativos do Fisco. O paladino dos inativos, Osvaldo da Silva Batista, sequer compareceu àquela assembleia.

Não tenho nenhum interesse pessoal em ser presidente da Affego, a não ser a tribuna para defesa dos inativos e, além disso, dirigir a nossa Associação com zelo, eficiência e honestidade, conforme vem acontecendo. Também, não tenho nenhum interesse político pessoal em usar a Affego para qualquer conquista junto ao governo estadual. Aliás, quem renunciou à presidência da Affego para ser candidato a deputado estadual, em 1986, foi o próprio articulista, inclusive usando o pessoal do Fisco para angariar fundos para sua campanha.

O apoio político a determinados candidatos é apenas a retribuição pela conquista de parte de nossas reivindicações, já que temos ainda a luta pelo encurtamento do prazo, a inclusão das pensionistas pós-2004 e o nível sete (7) para todos os inativos.

O processo eleitoral da Affego será aberto no próximo mês e eu aproveito a oportunidade para convidar o ilustre paladino a oferecer novamente o seu nome ao escrutínio da Associação e, com certeza, ele será eleito de forma fragorosa, tanto pelos inativos como pelos companheiros da ativa, a quem o articulista tem prestado eloquentes elogios neste mesmo veículo de comunicação.

Joaquim Dilton de Moura Ornelas é presidente da Associação dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás (Affego) e auditor fiscal aposentado.

Fonte: Affego