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Publicado em: 28/12/2015

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Rede atacadista aposta no Ceará

Contrariando a previsão pessimista de investimentos no varejo, a rede atacadista Assaí abriu, no último dia 18 deste mês, sua sétima loja no Ceará. Localizada em Maracanaú – Região Metropolitana de Fortaleza –, a nova loja reforça o forte investimento no Estado, que é líder em quantidade de filiais no Nordeste e detém o maior volume de vendas da rede em toda a região. Foram destinados R$ 30 milhões para seu funcionamento, gerando 470 novos empregos, sendo 235 diretos e 235 indiretos.

O presidente do Assaí Atacadista, Belmiro Gomes, destacou que, nos últimos três anos houve uma série de aberturas de novas lojas, e, no Ceará, as mais recentes foram em Juazeiro do Norte – a maior loja aberta do Estado -, Sobral e, agora, em Maracanaú. Entre os diferenciais da nova loja está o novo conceito que recebe mercadorias diretamente da indústria, sem passar por Centros de Distribuição. “A gente capacitou as novas unidades e, com isso, a gente evita a passagem, para essa loja nova, da maior parte dos itens pelo Centro de Distribuição, cortando uma etapa do custo, podendo oferecer um preço mais agressivo e atrativo para a clientela”, ressaltou.

Além do Ceará, foi inaugurada, também no Nordeste outra filial em Pernambuco. “Corremos bastante para abrir essas unidades, para que entrem em 2016 já iniciadas e conhecidas da população. Ao invés de abrirmos no início do próximo ano, antecipamos a abertura para o final de 2015 e, ainda, vamos passar por mais sete obras, mais sete lojas em construção para serem abertas ainda no primeiro semestre de 2016”, enfatizou Belmiro Gomes.

Nos primeiros nove meses do ano, a rede cresceu 25% em relação a igual período de 2014, “e esse crescimento vem de uma combinação do bom desempenho das lojas que a gente tem, e, obviamente, com esse agressivo plano de expansão de abertura de lojas que a gente vem executando”, ponderou o dirigente. “A proposta do Assaí tem sido muito bem aceita pela clientela, tanto o público de pessoas jurídicas – pequenos comerciantes, transformadores e revendedores – como o consumidor final, que tem, cada vez mais, buscado, no segmento atacadista, uma opção, uma alternativa, para se abastecer e fazer a sua feira com preços mais atrativos, mais baixos”, finalizou Belmiro Gomes.

Fonte: O Estado do Ceará