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Publicado em: 18/12/2014

I Cantata de Natal da Affego atesta sucesso do Coro Terapêutico

O Coro Terapêutico “Sons da Idade Plena”, composto por beneficiários do Affego-Saúde, apresentou na noite de ontem (16) aos colegas affegueanos sua primeira Cantata de Natal, número musical que marcou de modo bem especial a chegada do período natalino e a proximidade do ano novo. O evento ocorreu no Salão Nobre da Affego, com direito a coquetel e champanhe, e foi prestigiado tanto por Diretores e conselheiros da Associação, quanto por familiares dos artistas do Coro.

A iniciativa de promover a Cantata foi tomada em conjunto pela Diretoria do Affego-Saúde e pelo Serviço de Promoção da Saúde e Prevenção a Riscos e Doenças do plano. O evento foi coordenado pela psicóloga Tatyana Montenegro, que também supervisiona o programa Musicoterapia – Sons da Idade Plena, do qual vieram os participantes do Coro Terapêutico.

Na abertura do evento de ontem, Tatyana não escondeu a satisfação em poder levar aos associados mais mais um número do grupo que se tornou um grande sucesso na Associação: “Posso dizer que esse momento começou na verdade há alguns anos, quando primeiro idealizamos um programa de musicoterapia no Affego-Saúde.”, revelou a psicóloga. “Nos orgulha muito ver a evolução, o entrosamento, a melhora na rotina que o programa de Musicoterapia trouxe para os seus participantes. Tê-los aqui hoje se apresentando a vocês é motivo de muita satisfação”, destacou.

O mesmo foi enfatizado pelo presidente Joaquim Dilton de Moura Ornelas em seu pronunciamento aos affegueanos. Dilton teceu rasgados aos beneficiários do Coro, ao qual classificou como “um grande sucesso”. “Ao longo deste ano tivemos várias conquistas, entre elas com certeza está o Coro Terapêutico. Muito me emociona e satisfaz ver a qualidade dessa equipe, a beleza das apresentações, a entrega com que estes colegas cantam para nos trazer alegria”, pontuou o presidente, antes de continuar: “Daqui a pouco levaremos nosso Coro também para apresentações internacionais”, finalizou, arrancando risos e aplausos.

O diretor do Affego-Saúde, Wilson Brandão; a diretora-adjunta do plano, Lucy Ivani de Albuquerque; o conselheiro José Segurado; o diretor Juarez da Veiga Jardim e o presidente do Sindifisco, Belmiro Rosa Borges, também prestigiaram a Cantata.

Evolução

Um coro musical funciona como uma orquestra. Cada voz é um tipo de instrumento, cada entonação cumpre um papel, a regência do canto define o ritmo e a cadência produz o resultado final. Ontem, o entrosamento do Coro Terapêutico estava digno de uma orquestra. Ali, cada um cantou sem ofuscar o colega e deixou que a voz de todos se destacasse além de méritos individuais.

Uma evolução trabalhada de ensaio a ensaio pelos musicoterapeutas Pedro Falcão e Diana Santana, os “regentes” dessa orquestra de vozes affegueanas. Desde o início do programa, eles fizeram com os beneficiários exercícios de respiração, afinação, volume da voz, e conseguiram prepará-los para que as Cantatas de Natal fossem um show unânime.

Os próprios musicoterapeutas revelaram uma admiração incondicional pelos aposentados e pensionistas que compõem o Sons da Idade Plena. “Quero agradecê-los de coração e elogiar também o compromisso de cada um, a humildade de ouvir, de respeitar o que eu e Diana, que somos tão mais novos, tentamos passar a vocês. Em troca, aprendemos tanto com vocês todos que o programa de Musicoterapia se tornou uma escola para nós também”, revelou Pedro Falcão.

Foi sob o som dos acordes de seu violão que os artistas affegueanos soltaram a voz e encheram o Salão Nobre de uma musicalidade única, especial. Sete canções compunham o repertório do grupo: “Se essa rua fosse minha”, “Eu quero apenas” (Roberto Carlos), “A banda” (Chico Buarque), “Asa Branca” (Luiz Gonzaga), “A Praça” (Ronnie Von), e os clássicos natalinos “Noite Feliz” (Joseph Mohr) e “Então é Natal” (Simone).

Ao final de cada música, aplausos efusivos tomavam conta do Salão Nobre. A plateia de amigos, colegas, familiares e dirigentes da Affego até arriscava acompanhar a letra em certas músicas, ou bater palmas para acompanhar o ritmo de outras. O clima entre todos era de encantamento. Durante a apresentação, o musicoterapeuta Pedro Falcão interagia com eles e os convidava a participar cantando. Findo o número, tanto ele e a colega Diana quanto todos os membros do Coro foram aplaudidos de pé.

Fonte: Affego