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Publicado em: 22/04/2016

Fisco Paranaense: um histórico de eficiência e trabalho sério pelo estado

Nos últimos anos o trabalho dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná tem batido recordes e se destacado em relação aos demais estados do país. Ao analisar o quadro nacional de arrecadação, os resultados do Paraná refletem o comprometimento e a eficiência do trabalho sério realizado pela categoria fiscal.

Entre 2010 e 2014, nosso estado conquistou um dos cinco maiores índices de crescimento na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de acordo com dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) do Ministério da Fazenda.

Se comparado aos estados das regiões sul, sudeste e centro-oeste, que representam as maiores economias do país, o resultado do Paraná se destaca anda mais, apresentando o maior índice de crescimento de todos eles.

A arrecadação passou de R$ 13,8 bilhões em 2010, para R$ 22,8 bilhões em 2014, somando uma evolução de 64%.

Além disso, o Fisco paranaense também teve uma grande arrecadação no ano passado. Foram R$ 24,9 bilhões arrecadados com o ICMS.

De acordo com a diretoria do SINDAFEP, é graças ao trabalho da Receita Estadual que o estado consegue garantir estes recursos.

"Com exceção dos repasses federais, o estado só tem uma fonte de receita basicamente. É com o trabalho do Fisco que o estado provê os recursos para suprir suas demandas e as necessidades da população, com a aplicação em investimentos e serviços públicos", esclarece o vice-presidente Sindical do SINDAFEP, Wanderci Pollaquini.

Autonomia e valorização

Sendo a Receita Estadual a instituição responsável por abastecer os recursos do estado, valorizar o trabalho dos Auditores Fiscais, dar mais autonomia e fortalecer o Fisco são medidas fundamentais para conseguir estas melhorias para a população.

"A partir do momento em que se valoriza este trabalho, criando estrutura, condições, e garantindo autonomia ao Fisco, os resultados tendem a ser ainda mais positivos. Estudos realizados pelo Centro Interamericano de Administrações Tributárias (Ciat) comparando as administrações tributárias de todo o mundo, comprovam que quanto mais autonomia e valorização, melhores são os resultados em termos de arrecadação e menores os índices de sonegação fiscal", destaca Polaquini.

De acordo com levantamento da Revista Carta Capital, a sonegação no Brasil é um problema sete vezes maior do que a corrupção. O ICMS está entre os impostos mais sonegados.

"A sonegação é um dos maiores problemas do nosso país. Ter um Fisco fraco acaba contribuindo para este problema. Por isso lutamos tanto por mais autonomia e valorização da instituição e da categoria", finaliza Polaquini.

Fonte: SINDAFEP