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Publicado em: 15/10/2013

Comissão avaliará abertura do Affego-Saúde a outras categorias

15/10/2013.

A reunião deste sábado, 12, do Conselho de Administração da Affego avançou no objetivo de abrir o Affego-Saúde a outras categorias de funcionários públicos a fim de oxigenar o plano de saúde da família fiscal. Os conselheiros formaram uma comissão para avaliar essa possibilidade, que deve apresentar um parecer no próximo encontro do órgão, no mês de novembro. Integram a comissão os conselheiros Márcio Arruda, Terezinha Alves Cardoso, Célio Marcos Cardoso e José de Oliveira.

A proposta levada ao CA pela Diretoria Executiva contém parecer jurídico favorável acerca da adesão de outras categorias ao Affego-Saúde, com base no fato de que o Estatuto Social da Affego prevê a figura do “sócio contribuinte”, que não tem direito a voto, mas pode utilizar os benefícios oferecidos pela entidade, como o plano de saúde. “Dentro desse caminho, o jurídico entendeu que é possível. E essa regulamentação, prevendo cautelas, deve sair do Conselho”, ressaltou o presidente da Associação, Joaquim Dilton.

Uma forma possível é que o Affego-Saúde aceite a adesão a partir das entidades (associações, sindicatos) que representem determinada categoria de funcionalismo público. Assim, a entidade ficará responsável financeiramente pelas pessoas que, por meio dela, se tornarem beneficiárias do plano da Affego.

Educação Fiscal

Outro ponto importante da reunião foi a participação de José Humberto Corrêa de Miranda, coordenador do Grupo de Educação Fiscal Estadual de Goiás (Gefe/GO). Ele falou sobre o trabalho realizado pelo Grupo focado na educação em colégios públicos, que já chegou a mais de 3 mil estudantes.

“O Fisco tem um papel importantíssimo para a educação sobre tributos, por isso solicito apoio às nossas iniciativas. Venham participar das ações do Grupo de Educação Fiscal”, convidou o coordenador José Humberto.

Segundo o coordenador, quando a pessoas conhecem a educação fiscal passam a enxergar melhor a questão tributária e o trabalho do auditor fiscal. “É um programa de construção coletiva”, destacou. O trabalho do Grupo de Educação Fiscal foi muito bem recebido pelos conselheiros.

 

Fonte: Affego