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Publicado em: 11/11/2014

Arrecadação de ICMS supera todas as expectativas e alcança recorde histórico em outubro

Com um montante de 1,544 bilhão de reais, a arrecadação de outubro de 2014 é recorde histórico para o mês. O fato se torna ainda mais relevante quando comparado com o cenário de baixo crescimento econômico brasileiro.

Segundo o Vice – Presidente do IAF (Instituto dos Auditores Fiscais do Estado da Bahia), o Auditor Fiscal Sergio Furquim, o crescimento da arrecadação de outubro é resultado do empenho da equipe de Auditores Fiscais do Estado, ainda motivados, sobretudo, pela requalificação do quadro de gestores da SEFAZ, iniciada no segundo mandato do governador Jaques Wagner.

As mudanças experimentadas pelo então Secretário Luiz Petitinga e consolidadas na gestão do atual Secretário Manoel Vitório – priorizando critérios técnicos e não políticos na indicação dos ocupantes de cargos chaves, fez a instituição retomar seu curso e recuperar o seu prestígio no cenário nacional. Fato este, que foi objeto de comentário na última prestação de contas pelo Deputado Paulo Câmara, que elogiou a retomada da meritocracia na SEFAZ.

“A arrecadação de ICMS de 1,544 bilhão, 12,12% de acréscimo em relação a 2013, e 25,53% acima a de 2012, mostra o resultado do trabalho sério da atual equipe de gestores, que conta com o apoio dos Auditores Fiscais e do próprio IAF”, disse Sérgio Furquim.

Os números apontam crescimento real de quase o dobro da inflação medida pelo IPCA, e mostra que a política de arrecadação adotada pela atual equipe se mostra acertada: “O segmento de Petróleo com crescimento de 22,04%, Industrias de Bebidas com 43,84%, Supermercados com 18,50%, Agricultura com 57,46%, Agroindústria com 21,16%, puxaram para cima o índice geral, que, via de regra, teve um crescimento equilibrado com quase todos segmentos tendo incremento real”, analisou Furquim.

Para a Auditora Fiscal Lícia Soares, Presidente do IAF e economista com formação pela UNB, o bom desempenho alcançado pela arrecadação de outubro de 2014 é o resultado de um conjunto de fatores e de uma acertada política fiscal, sempre levada a efeito com o apoio irrestrito dos Auditores Fiscais.

Segundo Lícia Soares, a gradativa recuperação da economia mundial, tem favorecido a exportação de commodities e privilegiado a matriz econômica baiana, porém, entende que o novo governo precisa investir mais em facilitadores que amenizem os efeitos dos gargalos produtivos e agreguem valor aos insumos produzidos por nossas indústrias.

“Não podemos esquecer do bom diálogo que se restabeleceu desde a entrada dessa nova equipe de gestores e dos avanços alcançados por todas as partes, seja o Estado, os Auditores Fiscais e, sobretudo, a Sociedade. Estamos certos de que este ponto de equilíbrio nas relações institucionais tem sido determinante para o bom desempenho auferido na Bahia”, declarou a presidente do IAF, ao tempo em que afirma não abrir mão, em nome dos Auditores Fiscais do Estado da Bahia, do protagonismo destes bons resultados.

 

Fonte: IAF