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Publicado em: 11/03/2015

Comissão de Estudo sugere aluguel do TCA para empresa de turismo

A Comissão de Estudo designada pelo presidente Joaquim Dilton e pelo Conselho de Administração da Affego para avaliar e procurar alternativas que gerem movimento de hóspedes no TCA emitiu seu parecer final nesta segunda-feira, 9. Em documento entregue à presidência da Associação, o grupo concluiu que a melhor solução para reverter o atual quadro financeiro do Hotel é o aluguel do espaço a uma empresa especializada em turismo.

“Esta proposta não contraria grande parte da classe fiscal, que se posiciona frontalmente contra a venda total ou parcial do Clube”, justifica o colega Flávio Luís dos Reis, autor do documento, em um dos parágrafos. Flávio ainda aponta outras quatro razões pelas quais chegou à conclusão de que alugar o TCA é a melhor saída; entre elas, a dificuldade enfrentada por sucessivas gestões da Associação administrar um espaço hoteleiro é destacada: “O Fisco não entende de hotelaria e vem, há décadas, errando continuamente na administração do Hotel”, assinala.

O parecer encaminhado à Diretoria aponta também as garantias a serem mantidas em prol dos associados, da própria Affego e da empresa locatária com o fechamento do negócio. A reserva garantida de 40 apartamentos do TCA para uso exclusivo dos affegueanos é uma destas ressalvas.

Próximos passos

A Comissão de Estudo do TCA foi denominada em conjunto pelo presidente Joaquim Dilton de Moura Ornelas e pelo Conselho de Administração da Affego em reunião do CA ocorrida no dia 7 de fevereiro. Os colegas Erisval Gomes Siqueira Filho e Flávio Luís dos Reis, bem como o conselheiro Alair Pereira, o vice-presidente da Associação, José Ferreira e o próprio gerente-administrativo do TCA, Antônio Divino da Conceição, o Tonico, foram nomeados para integrar o grupo.

O objetivo da Comissão era elaborar estratégias e emitir um parecer, em caráter de urgência, para solucionar o problema da baixa frequência de hóspedes no TCA, seja pela abertura do Hotel a novos hóspedes, seja pela venda da área de lazer, entre outras alternativas.

Fonte: Affego