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Publicado em: 29/06/2015

IAF não pretende cobrar o imposto sindical

O vice-presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Bahia – IAF Sindical, o Auditor Fiscal Sérgio Furquim, afirmou que o sindicato, que recente foi contemplado com o Registro Sindical pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, não pretende cobrar a contribuição sindical oficial, também conhecida como o Imposto Sindical.

A atual diretoria entende que a instituição pode perfeitamente ser muito bem gerida com a contribuição voluntária mensal de seus filiados, declarou Furquim.

Temos o menor custo operacional entre todas as entidades representativas dos servidores da Secretaria da Fazenda, nossos gastos com salários e encargos dos colaboradores, chegam a ser quatro vezes menores que o do Sindicato dos Fazendários. Ainda assim, conseguimos adquirir e equipar uma moderna sede própria e manter uma excelente equipe técnica, que tem trazido reiteradas vitórias para a classe. Não há necessidade de onerarmos mais a categoria, disse o sindicalista.

Nos últimos anos, evitamos que os Auditores Fiscais, filiados ou não ao IAF SINDICAL, tivessem descontados de seus vencimentos a contribuição sindical oficial em favor de um sindicato que, verdadeiramente, não representava a categoria, e com isso conseguimos evitar que mais de R$ 5 milhões fossem subraídos dos seus salários. Não será agora, que passaremos a defender a cobrança da contribuição sindical, lembrou o vice-presidente do IAF Sindical.

Representamos toda a categoria dos Auditores Fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, e repudiamos veementemente, qualquer proposta elitista de exigirmos essa contribuição de Auditores Fiscais não filiados, o que consideramos uma forma de retaliação inaceitável.

Para Sérgio Furquim, o segredo do equilíbrio financeiro do IAF está numa gestão competente, pautada na seriedade dos seus dirigentes e colaboradores e um rigoroso controle de custos, de forma a buscar o máximo de eficiência a partir da otimização da utilização dos recursos disponíveis.

Desde o início, fixamos objetivos e metas, dentro de um planejamento estratégico bastante responsável e realista, e, felizmente, temos conseguido atingi-los, sem a necessidade de aporte de recursos extras ou a cobrança de outras taxas, concluiu o dirigente do IAF.

Fonte: IAF